terça-feira, agosto 04, 2009
ACIMA DE TUDO O AMOR
Ainda que eu falasse línguas,
as dos homens e dos anjos
Se eu não tivesse o amor,
seria como sino ruidoso
ou como címbolo estridente.
Ainda que eu tivesse o dom da profrcia,
o conhecimento de todos os mistérios
e de toda ciência;
ainda que eu tivesse toda fé,
a ponto de transportar montanhas,
se não tivesse o amor,
eu não seria nada.
Ainda que eu distribuísse
todos os meus bens os famintos,
ainda que entregasse
o meu corpo às chamas,
se não tivesse o amor,
nada disso me adiantaria.
O amor é paciente,
o amor é prestativo;
não é invejoso, não se ostenta,
não se incha de orgulho.
Nada fez de inconveniente,
não procura seu próprio interesse,
não se irrita, não guarda rancor.
Não se alegra com a injustiça,
mas se regozija com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê
tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais passará.
As profecias desaparecerão,
as língas cansarão,
a ciência também desaparecerá.
Pois o nosso conhecimento é limitado;
limitada também é a nossa profecia.
Mas, quando vier a perfeição,
desaparecerá o que é limitado.
Quando eu era criança,
falava como criança,
pensava como criança,
reciocinava como criança.
Depois que me tornei aduto
deixei o que era próprio de criança.
Agora vemos como em espelho
e de maneira confusa;
mas depois veremos face a face.
Agora meu conhecimento é limitado
mas depois conhecerei como sou conhecido.
Agora, portanto, permanecem essas três coisas:
a fé, a esperança e o amor
A maior delas, porém, é o amor.
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